O cheiro.
A toalha da mesa com tons fortes.
As bolhas subindo do fundo.
Até encontrar a espuma fina.
O suor do copo
retratando todo aquele verão infindável.
O som ao fundo tão popular
Como é em qualquer bar
Ritmado e tão brasileiro.
Como é de se esperar
Era um conforto sem nome
Sem remorso nem pesar.
Com dialetos tão típicos
E sotaques esquecidos
Os lugares e seu linguajar.
O confessionário boêmio
Onde a única penitência
E pedir a conta
E a saideira.
Agnus Aquiles