A veste que visto me serve.
A veste que me cobre e me esconde.
A veste que me mostra como quer.
O que eu visto é como é visto de fora.
O que não insisto por medo do nada.
O que além de roupa, é casca.
Talvez um dia, vestido da verdade
Talvez, quem sabe, não sirva essa vaidade
Talvez um dia, por ai andarei nú.
Agnus Aquiles
quarta-feira, 9 de julho de 2014
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